Após o retorno de Baator, o grupo conseguiu curar a maldição do Paladino e salvar o templo do súbito ataque de Mephistopheles, revelando que a busca pela Pedra de Asmodeus era mais importante do que esperado. Seria a presença do grupo nisso tudo mera coincidência? Glóin, Mart, Gaunter e outros mais crédulos dizem que não...
O grupo retornou para Sigil, onde passaram algumas semanas descançando, treinando e se recuperando. Entrementes, visitaram o lar de Van Cleef, para dividir os espólios da investida em Baator. O pirata declarou estar abandonando seus antigos costumes para se aproximar mais do grupo e seus objetivos, caso ele fosse aceito. O grupo relutantemente aceitou, tendo em vista tudo o que ele havia feito.
Nesse mesmo período, Kália levou Arthur, Gaunter e Mart até a região conhecida como 'Meio do Mundo', no Continente Selvagem. Ela havia descoberto ruínas de alguma antiguíssima civilização, de seres reptilianos, chamados Yuan-tis. Infelizmente sua presença no lugar 'despertou' alguns dos lordes Yuan-tis, que estavam adormecidos em grandes estátuas (10 ao todo). Temendo o pior, Kália deixou o lugar e retornou com reforços.
Assim que chegaram nas ruínas, os quatro foram atacados por três Yuan-tis. Foi uma dura luta, com baixas dos dois lados. Kália e Arthur conseguiram sobreviver, e derrubaram 2 dos Yuan-tis, mas tiveram que fugir no final para cuidar de Gaunter e Mart que haviam tombado.
No dia seguinte os dois retornaram sozinhos, para explorar mais sutilmente o local. Encontraram novos Yuan-tis; dessa vez um deles estava sendo perseguido pelos outros. Kália e Arthur conseguiram salvar o fugitivo e derrubaram mais dois Yuan-tis.
Levaram o fugitivo até Sigil, onde conversaram junto com Glóin, Mart e Gaunter. O Yuan-ti se chamava Zir e contou a eles sobre sua civilização, antiguíssima, que existiu antes dos homens e até dos deuses. Todos os Yuan-tis seguem aquele que Zir chama de 'Grande Pai' - a maior das estátuas nas ruínas no 'Meio do Mundo'. Ele é muito poderoso e mal, se acordar pode ser um problema...
Enquanto isso, Viper havia acompanhado Baurn até o seu lar, ao norte de Hibória. A tribo de Baurn estava sendo atacada por ferozes lobos chamados Brachiurus. Ao persegui-los, Viper descobriu que essas bestas implacáveis eram mais que meros lobos. Eles estavam de alguma forma relacionados com o 'Avatar do Mundo' e mais: eles devoravam os seres da natureza - fadas, elementais, espíritos, treants, animais - e isso os dava força extra.
Eram feras terríveis para serem destruídas. E os minotauros eram os únicos que restavam na região. Viper precisaria de ajuda para salvar a tribo de Baurn.
Precisamente nesse período, Birdie entrou em contato à pedido de Glóin. Ele usou uma magia e invadiu os sonhos de todos. Conversaram sobre várias coisas importantes - Birdie explicou o que significava ao grupo cada um deles serem considerados as reencarnações dos antigos campeões dos deuses bons. Era diferente do passado - cada um representaria o papel de campeão, mas não necessariamente representando algum deus, e que as respostas viriam com o tempo. Glóin relutantemente aceitou a explicação.
Viper aproveitou o sonho para pedir ajuda ao grupo. Explicou a situação - deixando Kália e Grobs bem apreensivos. Havia duas prioridades: ir até as ruínas no Meio do Mundo, combater os lordes Yuan-tis ou defender a tribo de Baurn contra os Brachiurus que estavam envolvidos de alguma forma com o 'Avatar do Mundo'. Por ser mais urgente, o grupo decidiu ir ajudar Viper e Baurn. Então, rumaram para o lar dos minotauros. (Continua...)
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Notas do Vecna: (Essa é a parte em que vou dar meus comentários em off sobre o que eu achar relevante: destaques positivos e negativos, o que foi só o que o mestre notou, etc. Espero que leiam e comentem!) 'Destaques' para o Wannallë que simplesmente ignorou a crise com os Brachiurus contra os seres da natureza e para o Glóin que ficou brigando com o Birdie porque queria uma 'resposta clara' sobre a questão dos campeões...
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Da volta de Baator até o lar dos Minotauros
Postado por
Vecna
às
08:50
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2 comentários:
A mim o Van Cleef não convenceu, ainda...
eh um nonato nunca convence d cara...mais no meu caso sou grato a ele q msm naum conhecendo ninguem do grupo guiou a todos[sim por um preço] mais devido a dificuldade na empreitada naum temeu os perigos para guiar desconhecidos i salvar alguem q ele ao menos conhecia...deposito meu voto d confiança em base disso...
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