quinta-feira, 14 de junho de 2007

Resumo da Sessão: Ano 12, (06/2007)

A criatura era uma espécie de elemental, só que do líquido negro. Antes do Brachiurus alfa chegar, o grupo discutiu sobre o tal líquido negro e viscoso. Kália, Gaunter e Wannalle chegaram a conclusão que o líquido é uma espécie de 'anti-vida', a energia mística acumulada da decomposição dos seres vivos. Não chega a ser energia negativa, até porque é contrário não apenas à vida natural, mas também à vida elemental. Van Cleef disse já ter visto algo parecido no plano da Gehena, onde Night Hags criam pequenas poças desse líquido, para propósitos obscuros, mas nunca tinha visto em tanta quantidade.

O pior é que o líquido estava sobre Grobs e Kália, anulando seus poderes da natureza. Não saía e pior, estava começando a afetar a mente e o espírito dos dois, deixando-os apáticos e 'sem vida'. A solução era combater anti-vida com vida, usando a 'seiva da vida' - a energia mística acumulada da geração da vida. O grupo se recordou de ter visto isso em abundância apenas uma vez, quando Grobs salvou o nascimento do herdeiro do reino das fadas. Mas isso era em outra dimensão e foi anos atrás. Então Kália se lembrou onde havia mais desta seiva - no 'Meio do Mundo', no espelho que observa todo o planeta - ele é um espelho líquido, feito não de água, mas de seiva da vida.

Além disso, Gaunter lembrou que o processo natural é muito demorado, como uma semente que germina ou o tempo de gestação de um animal. Somente a seiva iria demorar muito para limpar o líquido - talvez fosse preciso mais para acelerar o processo. Como a anti-vida é anti vida elemental também, talvez a energia dos elementos - gelo, fogo, ácido, eletricidade - também auxiliasse para eliminar o líquido negro. Isso era importante para não apenas 'curar' os contaminados, mas também para purificar o 'coração da natureza' - ele era a chave para devolver a vida mística para a natureza.

E ali era uma boa hora para testar, com o elemental de anti-vida diante do grupo. Ele era muito poderoso, o líquido que escorria dele corroía a carne, fora de seus fortes golpes. No entanto, Gaunter estava certo - as energias dos elementos causavam grande dano nele e ele foi derrotado. Nisso, o Brachiurus alfa recuou - talvez para proteger o coração da natureza. Os betas estavam combatendo os minotauros e com o auxílio do grupo foram derrotados. Agora restava somente o alfa.

Rapidamente Wannalle teleportou Grobs e Van Cleef até o lar deles e os três conseguiram roubar o coração, mas tanto Wannalle quanto Van Cleef se contaminaram com o líquido negro. Com o coração na mão, retornaram até o grupo. Minutos depois eles ouviram um uivo poderosíssimo que ecoou por todas as montanhas - o alfa havia descoberto e estava enfurecido. Sem dúvida ele iria atacar com tudo. Sabendo disso, o grupo decidiu preparar uma emboscada: foram até outra colina e escolheram uma grande rocha para jogar sobre ele.

Gaunter ficou vigiando e na hora certa, deu o sinal: Wannalle usou uma magia e causou o deslizamento. A rocha acertou o alfa em cheio, mas ele resistiu e atacou o grupo. Foi uma luta dura, mas Arthur, Mart e Viper fizeram a diferença. O alfa tombou, e de seu corpo sem vida escorreu o líquido negro, mais fino e enfraquecido. Restava agora purificar o coração da natureza e os contaminados. Mas para isso o grupo precisaria ir até o 'Meio do Mundo', invadir a cidadela dos Yuan-tis e pegar a seiva da vida...
(Continua...)

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Notas do Vecna: Destaques positivo e negativo para o Carcará, que ajudou a entender sobre os princípios do líquido negro, mas que não decorou direito magias (sem flexibilidade de escolhas, das que ele tem). Destaque para o Gaunter também, como é diferente quando o grupo tem um 'true ranger'! No final das contas o alfa foi fácil demais, a próxima não serei tão bonzinho assim!

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Resumo da Sessão: Ano 12, (04/2007)

Continuando com as informações, Kália disse também que o Alfa tinha algo a mais. Ela sentiuo próprio 'Avatar do Mundo' nele, como se ele estivesse possuído - da mesma forma que o Avatar havia possuído o general que atacou os 5 templos, quando o resto do grupo estava enfrentando o próprio Vecna. Além disso, Kália sentiu que o 'coração da natureza' estava corrompido e estava em poder dos Brachiurus - era assim que eles conseguiam absorver aenergia dos seres da natureza.

A situação era mais complicada do que parecia. Então o grupo passou a decidir se iam atacar ou esperar no lar dos minotauros... até que Gaunter, vigilante, avisou a todos que os Brachiurus estavam vindo até eles - 2 betas e o restante dos 'comuns'. O grupo teve que se defender.
Os betas atacaram pelos flancos enquanto o grupo maior atacou pela frente. Arthur, Baurn, seu irmão Karn e todos os guerreiros minotauros ficaram no centro, enquanto o restante do grupo cuidava dos betas. Van Cleef e o Monge conseguiram enganar um dos betas, que caiu montanha abaixo, enquanto os outros derrubavam o outro, que sozinho não foi páreo paraGaunter, Viper, Wannalle, Mart e Robert Thomas. Depois foram ajudar Arthur e Baurn, cujaluta era mais dura. Ao final eles venceram o combate, mas consumiram muito de seus poderes.

Aproveitando a situação, Kália e Grobs e foram explorar o pântano, atrás do lar dos Brachiurus. Kália sabia que o alfa não estava na toca, e queria buscar o 'coração da natureza' - uma orbe mágica que canaliza a energia mística dos seres da natureza de alguma região. Ela e Grobs entraram na toca dos Brachiurus, um buraco lamacento do lado do pântano. O buraco levava a uma gruta bem grande, onde tinha sinais que era onde eles dormiam, como palha, ossos de animais e dejetos. No meio havia um grande lago feito de um líquido escuro, viscoso e que cheirava mal. Grobs achou meio estranho e resolveu investigar. No meio do lago havia um buraco, que levava até outra câmara. Ela estava repleta com o líquido escuro, nas paredes, no chão e no teto - e eles estavam ligados como teias. No centro, pulsava uma orbe verde que escorria esse líquido negro; o coração da natureza. Como estava preso, Grobs relutou em pega-lo. Eles tinham que sair logo, antes do alfa retornar.

Para alcançarem essa câmara, tanto Kália e Grobs tiveram que imergir no lago com esse líquido negro. Kália estava na forma de um grande gorila. Ao retornarem, ambos notaram que seus poderes mágicos derivados da natureza não estavam funcionando - o líquido negro os havia anulado. Desesperados, fugiram até o lar dos minotauros. No meio do caminhoo alfa - um enorme lobo negro de olhos vermelhos cuja boca escorria o líquido negro - os encontrou. Mas ele decidiu não persegui-los para ir até a toca, provavelmente proteger o coração da natureza.
Kália e Grobs retornaram até o lar de Baurn e tentaram explicar a todos o que aconteceu. Não demorou muito o alfa juntos com os dois betas restantes surgiram. O alfa falou com o grupo através da mente - na realidade era o próprio Avatar do Mundo. Ele havia sentido apresença do Monge e sua relíquia do templo da água - a safira que ele usa em sua testa. Ele exigia ela para si, mas como o grupo recusou entregar... ele vomitou uma bola de líquido negro no chão, que criou vida e tomou uma forma humanóide gigante... e...(Continua...)

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Notas do Vecna: Destaques para o Grobs que foi na toca, mesmo sem ter coragem de pegar o orbe, para o Van Cleef e o Monge com suas manobras firulescas mirabolantes que deram certo,e claro para o NOVO RECORDE DE DANO NUM SÓ GOLPE batido pelo Viper, com 321!!!

Resumo da Sessão: Ano 11, (12/2006)

Antes de irem o grupo procurou reunir mais informações sobre os Brachiurus o mais rápido possível. Nem Wannalle nem Kália conheciam ou mesmo já tinham ouvido falar. Então convocaram Van Cleef, com a esperança que em suas andanças ele possa ter alguma referência. Com a ajuda do capitão, atravessaram o portal de Sigil até Hibória e depois teleportaram até Viper, no lar dos minotauros.

Os minotauros moravam no topo de uma grande e larga colina dentro de uma cadeia de montanhas ao norte. Toda a vida animal e mística da região já havia sido destruída e devorada pelos Brachiurus, restando somente os minotauros. Baurn achava que eles iriam atacar logo e sem ajuda extra os minotauros não iriam sobreviver. O grupo chegou em boa hora. Assim que chegaram, dividiram as tarefas: Gaunter e Grobs foram fazer um reconhecimento aéreo (com Equus), Kália foi entrar em sintonia com a natureza e o restante foi ajudar a montar defesas no lar dos minotauros - cercas, trincheiras, estacas. Não demorou muito, Gaunter e Grobs retornaram dizendo terem avistado dois Brachyurus. O grupo resolveu emboscá-los. Foram até a outra montanha e lá ficaram esperando os Brachyurus.

Os lobos-monstros eram muito inteligentes e quase pegaram o grupo de surpresa, não fosse Gaunter ter ficado vigiando em uma parte mais alta. Lutaram contra os Brachiurus e venceram, embora para o espanto de todos as criaturas fossem absurdamente mais fortes e resistentes do que se imaginava, fisica e magicamente.

Retornaram para o lar dos minotauros e reencontraram Kália, que disse ter encontrado o lar dos Brachiurus (num pântano ao sul, próximo a um grande lago) e também que ainda restavam 14 deles - 09 normais, 04 betas e 01 alfa. O alfa era melhor que os betas, que eram melhor que os 'normais'. O grupo havia lutado contra 02 'normais' e suado bastante. Todos tinham que cair. Os combates que viriam realmente seriam difíceis. (Continua...)

Da volta de Baator até o lar dos Minotauros

Após o retorno de Baator, o grupo conseguiu curar a maldição do Paladino e salvar o templo do súbito ataque de Mephistopheles, revelando que a busca pela Pedra de Asmodeus era mais importante do que esperado. Seria a presença do grupo nisso tudo mera coincidência? Glóin, Mart, Gaunter e outros mais crédulos dizem que não...

O grupo retornou para Sigil, onde passaram algumas semanas descançando, treinando e se recuperando. Entrementes, visitaram o lar de Van Cleef, para dividir os espólios da investida em Baator. O pirata declarou estar abandonando seus antigos costumes para se aproximar mais do grupo e seus objetivos, caso ele fosse aceito. O grupo relutantemente aceitou, tendo em vista tudo o que ele havia feito.

Nesse mesmo período, Kália levou Arthur, Gaunter e Mart até a região conhecida como 'Meio do Mundo', no Continente Selvagem. Ela havia descoberto ruínas de alguma antiguíssima civilização, de seres reptilianos, chamados Yuan-tis. Infelizmente sua presença no lugar 'despertou' alguns dos lordes Yuan-tis, que estavam adormecidos em grandes estátuas (10 ao todo). Temendo o pior, Kália deixou o lugar e retornou com reforços.

Assim que chegaram nas ruínas, os quatro foram atacados por três Yuan-tis. Foi uma dura luta, com baixas dos dois lados. Kália e Arthur conseguiram sobreviver, e derrubaram 2 dos Yuan-tis, mas tiveram que fugir no final para cuidar de Gaunter e Mart que haviam tombado.

No dia seguinte os dois retornaram sozinhos, para explorar mais sutilmente o local. Encontraram novos Yuan-tis; dessa vez um deles estava sendo perseguido pelos outros. Kália e Arthur conseguiram salvar o fugitivo e derrubaram mais dois Yuan-tis.

Levaram o fugitivo até Sigil, onde conversaram junto com Glóin, Mart e Gaunter. O Yuan-ti se chamava Zir e contou a eles sobre sua civilização, antiguíssima, que existiu antes dos homens e até dos deuses. Todos os Yuan-tis seguem aquele que Zir chama de 'Grande Pai' - a maior das estátuas nas ruínas no 'Meio do Mundo'. Ele é muito poderoso e mal, se acordar pode ser um problema...

Enquanto isso, Viper havia acompanhado Baurn até o seu lar, ao norte de Hibória. A tribo de Baurn estava sendo atacada por ferozes lobos chamados Brachiurus. Ao persegui-los, Viper descobriu que essas bestas implacáveis eram mais que meros lobos. Eles estavam de alguma forma relacionados com o 'Avatar do Mundo' e mais: eles devoravam os seres da natureza - fadas, elementais, espíritos, treants, animais - e isso os dava força extra.

Eram feras terríveis para serem destruídas. E os minotauros eram os únicos que restavam na região. Viper precisaria de ajuda para salvar a tribo de Baurn.

Precisamente nesse período, Birdie entrou em contato à pedido de Glóin. Ele usou uma magia e invadiu os sonhos de todos. Conversaram sobre várias coisas importantes - Birdie explicou o que significava ao grupo cada um deles serem considerados as reencarnações dos antigos campeões dos deuses bons. Era diferente do passado - cada um representaria o papel de campeão, mas não necessariamente representando algum deus, e que as respostas viriam com o tempo. Glóin relutantemente aceitou a explicação.

Viper aproveitou o sonho para pedir ajuda ao grupo. Explicou a situação - deixando Kália e Grobs bem apreensivos. Havia duas prioridades: ir até as ruínas no Meio do Mundo, combater os lordes Yuan-tis ou defender a tribo de Baurn contra os Brachiurus que estavam envolvidos de alguma forma com o 'Avatar do Mundo'. Por ser mais urgente, o grupo decidiu ir ajudar Viper e Baurn. Então, rumaram para o lar dos minotauros. (Continua...)

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Notas do Vecna: (Essa é a parte em que vou dar meus comentários em off sobre o que eu achar relevante: destaques positivos e negativos, o que foi só o que o mestre notou, etc. Espero que leiam e comentem!) 'Destaques' para o Wannallë que simplesmente ignorou a crise com os Brachiurus contra os seres da natureza e para o Glóin que ficou brigando com o Birdie porque queria uma 'resposta clara' sobre a questão dos campeões...

terça-feira, 12 de junho de 2007

Boas vindas!

Olá pessoal!

O Boh teve a boa vontade de criar esse espaço aqui para 'papearmos' sobre nossa já antiga campanha, do Vecna. Vou aproveitar e sempre postar o 'resumo da última sessão', para que todos possam acompanhar (aqueles que não puderam jogar se atualizarem), tirar dúvidas comigo, trocar idéias entre o grupo e claro, tirar muito sarro (principalmente do Carcará Sensacional e do Fred Kakets...). Só falta agora termos imagens legais para colocarmos aqui (né Enrico?). Valeu!

Cass Vecna